A Beyra Douro Fresh, S.A. foi criada em junho de 2020 e nasce da vontade e empenho de um grupo de produtores regionais, dedicado à produção de maçãs e localizado na região da Beira Alta e Trás-os-Montes, com epicentro em Moimenta da Beira e um território de pomares que vai desde Mangualde a Carrazeda de Anciães.
Este projeto empresarial nasceu em plena pandemia e hoje é composto por sete empresas, abrangendo mais de 230 produtores de maçã e mais de 930 hectares de pomares.
João Pereira, CEO do grupo, admite que “um negócio montado nestes termos é de uma grande exigência do ponto de vista funcional. Reunimos uma série de empresas, já de si com grande expressão, para passarmos a trabalhar de forma conjunta e articulada”.
Para que fosse possível materializar este projeto, a tecnologia foi decisiva. No entanto, não foi fácil encontrar uma solução adequada, que desse resposta às exigências e requisitos funcionais do novo modelo de negócio.
A escolha do ERP Sage X3 – um sistema integrado de gestão de várias empresas
A reinvenção do setor agrícola e agro-industrial tem sido tópico de ampla reflexão e debate, nos últimos anos. Trata-se de uma área que continua muito exposta a projetos com modelos de negócio replicados há mais de duas décadas e onde a transformação digital tem chegado atrasada, comparativamente aos outros países e setores de mercado.
O grande desafio para a Beyra Douro Fresh, S.A. era encontrar uma solução que permitisse olhar para a complexidade da rede de informação que dispunham na altura: como integrar seis empresas produtoras, em seis centrais fruteiras diferentes, cada uma com o seu sistema informático e conseguir fazer a gestão integrada de todas elas num único software.
Além deste desafio, foi preciso realizar desenvolvimentos adicionais ao Sage X3,customizando a solução à medida das necessidades da Beyra D’Ouro Fresh.
“A flexibilidade do Sage X3 ajudou imenso a conseguir abranger o negócio numa única plataforma, tal como solicitado. Além disso, permitiu uma agilidade em vários processos, não só entre todas as empresas do grupo, mas inclusive com entidades externas. Um exemplo disso é o sistema de EDI, que automatiza todo o processo de receção de encomendas, expedição e faturação, minimizando a interação com o operador”, afirma Nuno Paiva, COO Pontual – IT Business Solutions.
Além dos desafios resultantes da cadeia produtiva da Beyra D’Ouro Fresh S.A., a empresa está também presente nos mercados abastecedores de Lisboa, Porto e Coimbra, onde realiza venda direta ao cliente. Para esse cenário, o software Sage 50c, destinado a pontos de venda (POS), acabou por ser uma escolha natural, funcionando como uma solução complementar. “Tínhamos de ter uma rápida resposta no front-end, ou seja, na venda ao cliente. E aí, sabíamos que precisávamos de uma solução não muito complexa, que fosse ágil e intuitiva para a venda ocorrer de forma simples”, descreve o diretor financeiro da Beyra D’Ouro Fresh, Rui Marques. Outra vantagem do Sage 50c foi a integração nativa com o Sage X3, permitindo acompanhar em tempo real no X3 o desempenho dos três mercados.
Sage X3 – Um ERP especializado para o setor agroalimentar
O setor agroalimentar é composto por uma grande diversidade de produtos e atividades, com diferentes processos e requisitos. Por essa razão, o Sage X3 incorpora módulos funcionais ajustados a cada micro-setor de atividade, respondendo às necessidades dos empresários agrícolas que pretendem efetuar uma gestão completa e integrada do seu negócio: da plantação até à colheita, do embalamento à comercialização, da venda à cobrança.
Um desses microsetores é o caso da Beyra Douro, as frutas e legumes diversos. Para além deste, podemos ainda listar os seguintes: vinho, azeite, cereais e outros grãos, produção de farinhas, frutos secos, plantações de chá e café, tomate, beterraba, algodão, laticínios, avicultura, produção pecuária.
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